Olá,  seja bem-vindo!  |  Entrar  |  Efectuar registo  |  Ajuda
Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica implacável se opõe a nós. Baseia-se, primeiramente, no encobrimento para expandir sua esfera de influência. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais e humanos para formar uma poderosa e eficiente máquina, que combina operações militares, diplomáticas, de inteligência, económicas, científicas e políticas. Suas preparações são ocultas do público. Seus erros são enterrados. Não vão para capas de jornais. Seus discordantes são silenciados, não aclamados.”

John F. Kennedy

Artigos

recuperação

 recuperação

23:18 | 0 sdt2010

Anonymous: "O Plano" - 1 Fase



Com legendas em CC

http://www.youtube.com/watch?v=wpgqli5XuJQ

www.ovanguardista.blogspot.com

Torne-se um membro e se junte a nós para iniciarmos um movimento para
uma mudança real.

"O Plano" 1 ano. 3 fases. Um mundo de mudança.
Compartilhe essa mensagem com todos que puder.

Fase 1: Se aprimore. Espalhe a mensagem. Seja a mensagem.

*Eduque-se sobre o sistema, os mecanismos que inibem a liberdade assim como aqueles que motivam as massas a aceitar inconcientemente a desistência dela. As estruturas no sistema que promovem divisão entre as nações do mundo que as ferem com injustiças.

*Espalhe a mensagem. Compartilhe este vídeo em um site, blog e com todos que puder. Faça seus próprios vídeos, músicas, arte, graffiti etc... Espalhando para o mundo que estaos aqui, o movimento está se espalhando. Nos aguarde.

*Aprenda como se tornar independente do sistema. Começe com pequenas coisas e as implemente em seu dia-a-dia. Isso será o foco sa Fase, potencializando o que você aprendeu.

*ANON hackers - Começe apoiando o movimento.Esse é um chamado a todos vocês, para ajudar o movimento. Pequenas ações são sua missão. Apoie o movimento e espalhe essa mensagem sobre "O Plano"

A resistência está aqui !


Nos Aguarde!.
00:11 | 0 sdt2010

Quem beneficia com isto?

A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade.
Sobre qualquer informação façam a seguinte pergunta: "Quem beneficia com isto?"
Procurem pontos de vista diferentes, pensem por si.
Agora sim, retomem a notícia.

in Octopus
19:32 | 0 sdt2010

Assembleia da República é 'o centro da corrupção em Portugal', diz Paulo Morais



O centro da corrupção está na Assembleia da Republica. Esta é a convicção de Paulo Morais vice-presidente da organização Transparência Internacional. Morais diz que há muitos deputados que são simultaneamente administradores de empresas e que a lei favorece os abusos. Por travar esta situação Marinho Pinto defende que os advogados devem deixar de exercer a profissão quando são eleitos para o Parlamento.

2011-06-19 13:28:34

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Paulo-Morais-diz-que-AR-e-o-centro-da-corrupcao-em-Portugal.rtp&headline=20&visual=9&article=453079&tm=9
21:20 | 0 sdt2010

Manifestação da Democracia Verdadeira

Lisboa, Porto e Aveiro são as cidades portuguesas que devem aderir domingo à manifestação internacional do movimento Democracia Verdadeira Já.

Alexandre Costa (www.expresso.pt)
15:22 Sexta feira, 17 de junho de 2011

Para Lisboa, o começo da manifestação está marcado para 16h em frente ao Cinema São Jorge, descendo depois até ao Rossio, onde às 19h terá lugar uma "assembleia popular", e onde os participantes são convidados a ocuparem a praça deitando-se no chão.

No Porto, o ajuntamento está marcado para as 16h na Praça da Ribeira. Em Aveiro, às 19h na Praça Melo de Freitas.

Segundo a página no Facebook da manifestação da Democracia Verdadeira Já , no dia 19 de Junho "manifestações, debates, acampadas e vigílias decorrerão em simultâneo em mais de 800 cidades por todo o mundo" pretendendo "juntar todos(as) aqueles(as) que sentem a necessidade urgente de uma Democracia Verdadeira, centrada nos cidadãos, afastada dos interesses económico-financeiros predatórios que atualmente reinam em todo mundo".


http://aeiou.expresso.pt/manifestacao-da-democracia-verdadeira-ja-no-domingo=f656198
http://www.facebook.com/Democracia.Verdadeira.Ja
http://15maio.blogspot.com/
http://15maio.blogspot.com/2011/06/convocatoria-para-o-porto-19j.html
https://www.facebook.com/event.php?eid=179692172085167
http://acampadaporto.wordpress.com/
15:53 | 0 sdt2010

"Acampada" promove manifestação no domingo em Lisboa e no Porto

11h02m

Os jovens do movimento espontâneo inspirado na "acampada" espanhola vão realizar no domingo uma manifestação, em Lisboa e no Porto, para passarem a mensagem de que é necessária uma democracia melhor.

A última iniciativa ocorreu a 28 de Maio, com uma manifestação entre a Avenida da Liberdade e o Rossio, em Lisboa, sob o lema "Democracia Verdadeira, Já".

A "acampada", que contesta o actual sistema político, inspirou-se nos contestatários em Espanha que criticam, nomeadamente, o desemprego.

Para esta manifestação de domingo os participantes não esperam qualquer violência policial. "Mas também não a esperávamos da primeira vez", dizem.

A manifestação portuguesa inspirou-se no movimento internacional, que chegou a realizar "acampadas" em cerca de 800 cidades no mundo.

A situação concreta de alteração política no executivo português não muda nada nos propósitos dos jovens participantes, explicou à agência Lusa Nuno, um dos participantes.

"Não altera nada porque a democracia que se vive em Portugal não é recente", diz. Segundo aquele activista, o objectivo é "estimular o debate público sobre política".

"Achamos que a sociedade está toda meio a dormir, queremos estimular o debate público e demonstrar às pessoas que há outras formas diferentes de intervir na sociedade. Isso aplica-se independentemente do governo que lá esteja", alegou.

Os jovens defendem "uma cidadania mais activa" e pretendem com estas iniciativas apelar aos cidadãos para participarem mais.

Em relação à dimensão das acções, Nuno explica que o protesto do 12 de Março - da Geração à Rasca - "será sempre um marco, mas era muito concreto, estava ligado à precariedade e ocorreu em circunstâncias políticas diferentes", pelo que não espera um novo protesto com tão elavada participação.

"Será difícil reunir as mesmas condições do 12 de Março, o que não quer dizer que não se consiga gerar qualquer coisa maior, porque nós sabemos que daqui para a frente, com a pioria das condições económicas do País, deverão surgir manifestações espontâneas sem serem marcadas", afirma Nuno.

Os jovens dizem-se "desgostosos com o sistema actual" e defendem que "uma democracia mais verdadeira é possível".

A comparação com os protestos em Espanha não podem fazer-se, diz Nuno, porque a situação dos dois países é muito diferente: "Por estarmos a trabalhar reduz-nos a disponibilidade de participação, enquanto em Espanha, com 40% de desemprego nos jovens abaixo dos 25 anos, é diferente, nós felizmente não estamos tão mal".

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1882146&page=-1
15:44 | 0 sdt2010

Grécia pode levar o mundo a novo Colapso Financeiro - Espanha e Europa em Caos



16-06-11 - A Grécia ameaça afogar o mundo em uma nova crise de escala global. Milhares de pessoas completaram três dias de greve geral nesta quarta-feira (15). Os manifestantes estão acampados protestando em frente ao Parlamento há mais de três semanas.

A Grécia e a Espanha passaram por protestos populares nesta quarta-feira (15). A colossal dívida grega rebaixou o país à pior posição mundial de crédito. O governo tentou aprovar medidas de fomento à economia, mas a população reagiu com violência. Manifestantes espanhóis também se opuseram a um corte de 10% no orçamento público da Catalunha. O economista Roberto Luis Troster comenta a crise e como ela afeta as outras bolsas do mundo.

O governo e deputados gregos estão paralisados, relutam em aceitar as exigências do FMI e da UE. A falta de uma solução vai afetar a todos e por isso a urgência, nas ruas e no parlamento da Grécia e principalmente nos gabinetes do poder europeu.

Confusão na Grécia afeta negativamente o mercado financeiro

Na Europa, as bolsas de valores caíram mais de 1%. A preocupação atravessou o Oceano Atlântico e fez o índice Dow Jones, nos EUA, fechar com recuo de 1,48%. No Brasil, o Ibovespa registrou queda de 0,97%.

http://www.youtube.com/watch?v=TwTlUttpTfk&NR=1
23:59 | 0 sdt2010

Portugal não precisava de ajuda externa e agências de "rating" têm de ser travadas

Defende Robert Fishman
Portugal não precisava de ajuda externa e agências de "rating" têm de ser travadas (act.)
13 Abril 2011 | 10:11
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt


O sociólogo Robert Fishman escreve no "The New York Times" sobre o "desnecessário resgate de Portugal" e acusa as agências de notação financeira de distorcerem a percepção que os mercados tinham da estabilidade do País.

Portugal não precisava deste resgate. Foi sobretudo a especulação que precipitou o País para o pedido de ajuda externa. O culpado não foi o governo, mas sim a pressão das agências de “rating”. É esta a opinião de Robert Fishman, professor de Sociologia na Universidade de Notre Dame, num artigo hoje publicado no jornal “The New York Times”.

Na opinião de Fishman - que escreveu, em conjunto com Anthony Messina, o livro intitulado “The Year of the Euro: the cultural, social and political import of Europe’s common currency” -, a solicitação de ajuda externa à UE e ao FMI por parte de Portugal deverá constituir um aviso para as democracias de todo o mundo.

A crise que teve início no ano passado, com os resgates da Grécia e da Irlanda, agravou-se, constata o professor. “No entanto, este terceiro pedido nacional de ajuda não tem realmente a ver com dívida. Portugal teve um forte desempenho económico na década de 90 e estava a gerir a sua retoma, depois da recessão global, melhor do que vários outros países da Europa, mas sofreu uma pressão injusta e arbitrária por parte dos detentores de obrigações, especulações e analistas de “rating” da dívida que, por razões ideológicas ou de tacanhez, conseguiram levar à queda de um governo democraticamente eleito e levaram, potencialmente, a que o próximo governo esteja de mãos atadas”, salienta Robert Fishman no seu artigo de opinião publicado no jornal norte-americano.

O sociólogo adverte que “estas forças do mercado, se não forem reguladas, ameaçam eclipsar a capacidade de os governos democráticos – talvez até mesmo o norte-americano – fazerem as suas próprias escolhas em matéria de impostos e despesa pública”.

"Crise em Portugal é completamente diferente"

Apesar de as dificuldades de Portugal se assemelharem às da Grécia e da Irlanda, uma vez que os três países aderiram ao euro, cedendo assim o controlo da sua política monetária, o certo é que “na Grécia e na Irlanda, o veredicto dos mercados reflectiu profundos problemas económicos, facilmente identificáveis”, diz Fishman, realçando que “a crise em Portugal é completamente diferente”.

Em Portugal, defende o académico, “não houve uma genuína crise subjacente. As instituições económicas e as políticas em Portugal, que alguns analistas financeiros encaram como irremediavelmente deficientes, tinham alcançado êxitos notáveis antes de esta nação ibérica, com uma população de 10 milhões de pessoas, ser sujeita a sucessivas vagas de ataques por parte dos operadores dos mercados de obrigações”.

O contágio de mercado e os cortes de ‘rating’ , que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia veio à superfície em inícios de 2010, transformou-se numa profecia que se cumpriu por si própria: ao elevarem os custos de financiamento de Portugal para níveis insustentáveis, as agências de ‘rating’ obrigaram o País a pedir ajuda externa. O resgate confere poderes, àqueles que vão “salvar” Portugal, para avançarem com medidas de austeridade impopulares”, opina Robert Fishman.

A crise não resulta da actuação de Portugal. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de outros países, como a Itália, que não foram sujeitos a avaliações [de ‘rating’] tão devastadoras. O seu défice orçamental é inferior ao de vários outros países europeus e tem estado a diminuir rapidamente, na sequência dos esforços governamentais nesse sentido”, refere o professor, que fala ainda sobre o facto de Portugal ter registado, no primeiro trimestre de 2010, uma das melhores taxas de retoma económica da UE.

Em inúmeros indicadores – como as encomendas à indústria, inovação empresarial, taxa de sucesso da escolaridade secundária e crescimento das exportações -, Portugal igualou ou superou os seus vizinhos do Sul e mesmo do Ocidente da Europa, destaca o sociólogo.

Porquê os "downgrades?"

“Então, por que motivo é que a dívida soberana portuguesa foi cortada e a sua economia levada para a beira do precipício?”, questiona-se Fishman.
Na sua opinião, há duas explicações possíveis. Uma prende-se com o cepticismo ideológico do modelo económico misto de Portugal, com o apoio aos empréstimos concedidos às pequenas empresas, de par com umas quantas grandes empresas públicas e um forte Estado Providência, explica.

A outra explicação está na “inexistência de perspectiva histórica”. Segundo Fishman, os padrões de vida dos portugueses aumentaram bastante nos 25 anos que se seguiram à Revolução dos Cravos, em Abril de 1974, tendo havido na década de 90 um acelerado aumento da produtividade laboral, do investimento de capital por parte das empresas privadas, com a ajuda do governo, e um aumento dos gastos sociais. No final do século, Portugal tinha uma das mais baixas taxas de desemprego da Europa, sublinha também o professor.

Mas, realça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios económicos e a gastos excessivos. “Os cépticos em torno da saúde económica de Portugal salientam a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Ainda assim, no início da crise financeira mundial, em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a cair. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou no segundo trimestre de 2009”, refere.

Assim, no seu entender, “não há que culpar a política interna de Portugal. O primeiro-ministro José Sócrates e o PS tomaram iniciativas no sentido de reduzir o défice, ao mesmo tempo que promoveram a competitividade e mantiveram a despesa social; a oposição insistiu que podia fazer melhor e obrigou à demissão de Sócrates, criando condições para a realização de eleições em Junho. Mas isto é política normal, não um sinal de confusão ou de incompetência, como alguns críticos de Portugal têm referido”.

Europa poderia ter evitado o resgate

E poderia a Europa ter evitado este resgate?, questiona-se. Na sua opinião, sim. “O BCE poderia ter comprado dívida pública portuguesa de forma mais agressiva e ter afastado a mais recente onda de pânico”.

Além disso, Fishman afirma que é também essencial que a UE e os EUA regulem o processo utilizado pelas agências de “rating” para avaliarem a qualidade da dívida de um país. “Ao distorcerem as percepções do mercado sobre a estabilidade de Portugal, as agências de notação financeira – cujo papel na aceleração da crise das hipotecas ‘subprime’ nos EUA foi extensamente documentado – minaram a sua retoma económica e a sua liberdade política”, acusa o académico.

No destino de Portugal reside uma clara advertência a outros países, incluindo os Estados Unidos. A revolução de 1974 em Portugal inaugurou uma vaga de democratização que inundou o mundo inteiro. É bem possível que 2011 marque o início de uma vaga invasiva nas democracias, por parte dos mercados não regulados, sendo Espanha, Itália ou Bélgica as próximas vítimas potenciais”, conclui Fishman, relembrando que os EUA não gostariam de ver no seu território o tipo de interferência a que Portugal está agora sujeito – “tal como a Irlanda e a Grécia, se bem que estes dois países tenham mais responsabilidades no destino que lhes coube”.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=479179
23:12 | 0 sdt2010

A operação de resgate financeiro a Portugal dará um lucro aproximado de 520 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e de 1060 milhões aos países europeus


FMI lucra 520 milhões com resgate a Portugal
Por Redacção

A operação de resgate financeiro a Portugal dará um lucro aproximado de 520 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e de 1060 milhões aos países europeus, escreve o Diário de Notícias desta segunda-feira.

O pacote de ajuda, anunciado na semana passada, deverá rondar os 80 mil milhões de euros e será disponibilizado em várias tranches já este ano e até 2013. Deste bolo, o FMI emprestará 20 800 milhões de euros.

Como o Banco Central Europeu (BCE) decidiu iniciar a subida de juros este mês, a margem de lucro resulta da diferença entre a aplicação da taxa de juro final praticada e o custo de financiamento do FMI e da UE, que no caso de Portugal deverá rondar 3%, com tendência para subir.

07:53 - 11-04-2011

Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=257214

*****

A operação de resgate financeiro a Portugal dará um lucro aproximado de 520 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e de 1060 milhões aos países europeus.
O pacote de ajuda, anunciado na semana passada, deverá rondar os 80 mil milhões de euros e será disponibilizado em várias tranches já este ano e até 2013. Deste bolo, o FMI emprestará 20 800 milhões de euros.
Como o Banco Central Europeu (BCE) decidiu iniciar a subida de juros este mês, agravando assim os custos suportados pelo FMI e pela União Europeia quando forem ao mercado buscar dinheiro para Portugal, a factura pode ser ainda mais alta.
A margem de lucro resulta da diferença entre a aplicação da taxa de juro final praticada e o custo de financiamento do FMI e da UE, que no caso de Portugal deverá rondar 3%, com tendência para subir.
DN de 11-04-2011
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1827599
23:44 | 0 sdt2010

Poul Thomsen lidera missão do FMI em Portugal


Por Redacção

O dinamarquês Poul Thomsen, que negociou com Grécia e Irlanda, será o responsável do FMI na negociação do pacote de austeridade que Portugal irá ter de implementar em troca da ajuda externa internacional.

Poul Thomsen irá, assim, liderar a missão do Fundo Monetário Internacional em Portugal, em conjunto com as equipas da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu.

Thomsen trabalha no FMI há cerca de 20 anos, recentemente liderou as negociações com a Grécia e Islândia, quando estes países recorreram à ajuda do FMI e da UE.

O dinamarquês coordena, também, o trabalho das equipas responsáveis pela Ucrânia e pela Roménia, possuindo uma grande experiência na implementação de programas de austeridade.

18:52 - 11-04-2011

Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=257341
23:40 | 0 sdt2010

FMI e UE já estão em Portugal


(act.)Por Redacção

Uma delegação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia encontra-se, desde o início da manhã, no Banco de Portugal reunida com quadros superiores da instituição liderada pelo governador Carlos Costa.

Segundo avança o jornal Público, a equipa de técnicos constituída por dez pessoas, encontra-se reunida, desde manhã cedo, com elementos do Banco de Portugal.

Segundo adianta aquele diário, o objectivo do grupo é obter informações sobre a verdadeira situação macro-económica de Portugal, designadamente sobre as grandes reformas estruturais do mercado de trabalho, de arrendamento e do sistema de Justiça, que estão entre as grandes preocupações da UE e do FMI.

Aqueles organismos terão, ainda, reuniões com o Ministério das Finanças com vista a avaliar os detalhes sobre o plano de resgate financeiro.

Em Dezembro do ano passado o FMI já tinha enviado a Portugal uma delegação proveniente de Washington que manteve, na altura, reuniões com várias entidades, nomeadamente, o Conselho Económico e Social.

Ao final da tarde, desta segunda-feira, o Banco de Portugal desmentiu as informações veiculadas pelo jornal Público que davam como certa a presença do FMI em território nacional, desde o início da manhã desta segunda-feira.

O assessor de imprensa da instituição, João Matela, acrescentou, ainda, que nenhuma reunião foi realizada nas instalações do banco de Portugal.

17:55 - 11-04-2011
Actualizado às 20.14 horas

Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=257328
23:35 | 0 sdt2010

Poderá surgir em Portugal algum adversário credível que impeça que um país seja levado à bancarrota pelas agências de rating?

Inconformismo e criatividade
Poderá surgir em Portugal algum adversário credível que impeça que um país seja levado à bancarrota pelas agências de rating?
8:56 Quinta feira, 7 de Abr de 2011

É hoje consensual que o capitalismo necessita de adversários credíveis que atuem como corretivos da sua tendência para a irracionalidade e para a autodestruição, a qual lhe advém da pulsão para funcionalizar ou destruir tudo o que pode interpor-se no seu inexorável caminho para a acumulação infinita de riqueza, por mais antissociais e injustas que sejam as consequências. Durante o século XX esse corretivo foi a ameaça do comunismo e foi a partir dela que, na Europa, se construiu a social-democracia (o modelo social europeu e o direito laboral). Extinta essa ameaça, não foi até hoje possível construir outro adversário credível a nível global.

Nos últimos 30 anos, o FMI, o Banco Mundial, as agências de rating e a desregulação dos mercados financeiros têm sido as manifestações mais agressivas da pulsão irracional do capitalismo. Têm surgido adversários credíveis a nível nacional (muitos países da América Latina) e, sempre que isso ocorre, o capitalismo recua, retoma alguma racionalidade e reorienta a sua pulsão irracional para outros espaços. Na Europa, a social-democracia começou a ruir no dia em que caiu o Muro de Berlim. Como não foi até agora possível reinventá-la, o FMI intervém hoje na Europa como em casa própria.

Poderá surgir em Portugal algum adversário credível capaz de impedir que o país seja levado à bancarrota pela irracionalidade das agências de rating, apostadas em produzir a realidade que serve os interesses dos especuladores financeiros que as controlam com o objetivo de pilhar a riqueza e devastar as bases da coesão social?

É possível imaginar duas vias por onde pode surgir um tal adversário. A primeira é a via institucional: líderes democraticamente eleitos reúnem o consenso das classes populares (contra os media conservadores e os economistas encartados) para praticar um ato de desobediência civil contra os credores e o FMI, aguentam a turbulência criada e relançam a economia do país com maior inclusão social. Foi isto que fez Nestor Kirchner, Presidente da Argentina, em 2003. Recusou-se a aceitar as condições de austeridade impostas pelo FMI, dispôs-se a pagar aos credores apenas um terço da dívida nominal, obteve um financiamento de três biliões de dólares da Venezuela e lançou o país num processo de crescimento anual de 8% até 2008. Foi considerado um pária pelo FMI e seus agentes. Quando morreu, em 2010, o mesmo FMI, com inaudita hipocrisia, elogiou-o pela coragem com que assumira os interesses do país e relançara a economia.

Em Portugal, um país integrado na UE e com líderes treinados na ortodoxia neoliberal, não é crível que o adversário credível possa surgir por via institucional. O corretivo terá de ser europeu e Portugal perdeu a esperança de esperar por ele no momento em que o PSD, de maneira irresponsável, pôs os interesses partidários acima dos interesses do país.

A segunda via é extra-institucional e consiste na rebelião dos cidadãos inconformados com o sequestro da democracia por parte dos mercados financeiros, com a queda na miséria de quem já é pobre e na pobreza de quem era remediado. A rebelião ocorre na rua, mas visa pressionar as instituições a devolver a democracia aos cidadãos. É isto que se está a passar na Islândia. Inconformados com a transformação da dívida de bancos privados em dívida soberana (o que aconteceu entre nós com o escandaloso resgate do BPN), os islandeses mobilizaram-se nas ruas, exigiram uma nova Constituição para defender o país contra aventureiros financeiros e convocaram um referendo em que 93% se manifestaram contra o pagamento da dívida.

O Parlamento procurou retomar a iniciativa política, adoçando as condições de pagamento, mas os cidadãos resolveram voltar a organizar novo referendo, o qual terá lugar a 9 de abril. Para forçar os islandeses a pagar o que não devem, as agências de rating estão a usar contra eles as mesmas técnicas de terror que usam contra os portugueses. No nosso caso é um terror preventivo, dado que os portugueses ainda não se revoltaram. Alguma vez o farão?

Fonte: http://aeiou.visao.pt/inconformismo-e-criatividade=f597643
22:46 | 0 sdt2010

Economistas denunciam agências de "rating" por crime de manipulação de mercado

07 Abril 2011 | 16:52
Manuel Esteves - mesteves@negocios.pt
Filomena Lança - filomenalanca@negocios.pt

Denúncia subscrita por José Reis, Manuel Brandão Alves, Manuela Silva e José Manuel Pureza será entregue na Procuradoria Geral da República na próxima semana.

“Neste momento, as três mais importantes agências de notação financeira (...) noticiam e divulgam, diariamente, classificações de ‘rating’ que, com manifesto exagero e sem bases rigorosamente objectivas, penalizam os interesses portugueses, estimulando uma subida constante dos juros da dívida soberana”. Daqui decorrem “comportamentos presumivelmente criminais”, indiciadores, nomeadamente, do crime de manipulação do mercado.

O alerta vem de quatro economistas - José Reis e José Manuel Pureza, da Universidade de Coimbra, e Manuela Silva e Manuel Brandão, do ISEG – que vão apresentar uma denúncia ao Procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, no início da próxima semana. Os alvos são a Moody’s, a Fitch e a Standard and Poor’s.

O documento, a que o Negócios teve acesso, sustenta que “a actuação destas agências de notação financeira tem configurado violações ao dever de apresentação objectiva e imparcial de recomendações de investimento a que estão obrigadas”. E enuncia alguns exemplos, entre as várias descidas de ‘rating’ dos últimos tempos, em que “a actuação destas agências de notação financeira tem configurado violações ao dever de apresentação objectiva e imparcial de recomendações de investimento a que estão obrigadas”.

O objectivo da denúncia, explica José Reis em declarações ao Negócios, é alertar o PGR. Afinal ”há que ter em conta que se as taxas de juro não são justas, mas sim influenciadas, daqui decorre um poderoso mecanismo de transferência de recursos dos cidadãos nacionais para investidores internacionais”.

Sendo que, lembra o economista, pelo menos duas das agências de ‘rating’ em causa são detidas por um mesmo fundo de investimento. E, prossegue a denúncia, “não pode permitir-se que ajam de forma a alterar o preço dos juros, direccionando o mercado para situações em que elas próprias ou os seus clientes tenham interesse e retirem benefícios”.

Os economistas consideram que há “um conflito de interesses na actividade destas agências de notação financeira, em particular quando baixam os ratings a estes países [Portugal, Espanha, Grécia ou Irlanda, entre outros], fazendo aumentar os juros das suas dívidas e influenciando a evolução de um mercado em que actuam os fundos financeiros que são seus proprietários”.

Em Espanha e nos Estados Unidos foram também já desencadeados processos semelhantes, mas ainda não há qualquer decisão judicial transitada em julgado. A actuação das agências de ‘rating’ tem sido, aliás, alvo de várias polémicas, tendo o próprio FMI alertado já para o facto de que “estas agências usam e abusam do poder que têm”

Ainda que sublinhando que, feita a denúncia, os procedimentos que eventualmente venham a desenvolver-se cabem à PGR, José Reis não exclui a possibilidade de ser pedido um “ressarcimento de danos” às três agências de ‘rating’.

Recebida a denúncia, Pinto Monteiro decidirá se há ou não matéria de facto que justifique a abertura de um inquérito.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=478307
22:44 | 0 sdt2010

Reino Unido pode seguir o destino de Portugal

Osborne
Reino Unido pode seguir o destino de Portugal
Alberto Teixeira
07/04/11 17:30

Ministro das Finanças britânico alerta que o Reino Unido pode ter de pedir ajuda externa se abrandar o ritmo de redução do défice.

"Grécia, Irlanda e agora Portugal falharam em convencer o mundo de que conseguiriam pagar as suas dívidas. Os riscos agora não são imaginários, são muito, muito reais", alertou George Osborne, em declarações à Bloomberg.

"Aqueles que no nosso país negam a necessidade urgente de lidar com o nosso défice estão a jogar à 'roleta russa' com a dívida soberana britânica. Eu não vou fazer isso", prometeu.

As declarações do ministro das Finanças surgem na sequência dos avisos da oposição britânica. O Partido Trabalhista, pela voz de Ed Balls, pediu ao Governo de David Cameron que reduza o ritmo de consolidação do défice orçamental, pois pode colocar em perigo a recuperação económica do país.

Na proposta de orçamento para o próximo ano Osborne apresentou uma estimativa para baixar o défice até aos 168 mil milhões de euros, cerca de 10% do PIB. Isto depois de em 2009/10 o ‘buraco' das contas públicas ter atingido os 11,1% do PIB. Osborne prevê que o défice continue a descer no ano fiscal seguinte para 7,9%.

"O nosso argumento em relação à proposta do Governo diz respeito à escala e ao ritmo dos seus planos e das respectivas implicações para a saúde da economia do Reino Unido", comentou, por sua vez, o líder do partido da oposição, Ed Miliband, à BBC.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/osborne-avisa-que-reino-unido-pode-seguir-o-destino-de-portugal_115452.html
22:41 | 0 sdt2010

Temas sdt2010

Licença

Attribution
Non-Commercial
No Derivatives

Contadores

eXTReMe Tracker
Criar site